17 de nov. de 2010

Teatro do Oprimido com Lideranças da JE da UP Norte SESB


A Estética do Oprimido é uma proposta que trata de ajudar os oprimidos a descobrir a Arte descobrindo a sua arte; nela, descobrindo-se a si mesmos; a descobrir o mundo, descobrindo o seu mundo; nele, se descobrindo.(Boal)



O teatro é movimento, é ação. Pelo teatro do oprimido podemos começar o ensaio de um novo mundo, sem ódio, sem preconceito e sem opressão. Motivado com essa ideia, o GTO Fazendo Arte proporcionou as lideranças da juventude da União Paroquial Norte (SESB) uma demonstração da metodologia de Augusto Boal nos dias 14 e 15 de Novembro de 2010 no salão da paróquia de Pancas.
Os 29 integrantes praticaram e vivenciaram diversos jogos e exercícios das categorias: sentir o que se toca; escutar o que se ouve; ver o que se olha; ativando os vários sentidos. As discussões renderam exemplos significativos de teatro imagem, revelando opressões do contexto daqueles jovens. 





O Teatro do Oprimido parte do pressuposto de que o teatro já está em nós. “Nós somos teatro”, diz Boal, todo o trabalho realizado com as técnicas, jogos e exercícios do Teatro do Oprimido servem para potencializar essa essência. Os meios de produção do teatro estão constituídos pelo próprio ser humano, algo que não é tão fácil de manejar. O corpo humano é sua primeira e principal fonte de gestos e sons.


Outras fotos:

12 de nov. de 2010

A Menina da Corrente


"Ela aparece para aqueles que não acreditam em sua existência. Rejeitada por sua música e acorrentada pela sua pouca obediência, ela mostra que o medo é apenas uma melodia de poucas notas ao tom das argolas de ferro, arrastadas pelo chão na madrugada". Como a lenda é contada...

7 de nov. de 2010

Seminário Sinodal da OASE do SESB

Neste final de semana aconteceu o encontro sinodal da OASE do SESB na paróquia de Jequitibá - Santa Maria de Jequitibá. Os alunos da ADL animaram o encontro com bastante música e ainda apresentaram um teatro fórum, discutindo com as participantes a descriminação que algumas mulheres sofrem de seus familiares por frequentarem o grupo de OASE.